Emanoel Araújo, Arte Construtivista sobre Azulejo, Assinada

Código: Y9RLRCZER
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A OBRA

Belo e raro exemplar de azulejo com obra construtivista do respeitado e catalogado artista Emanoel Araujo. A obra foi fixada sobre azulejo da marca Ceramus, de Salvador, Bahia. Em bom estado de conservação, não apresenta trinca, quebra ou fio de cabelo.
MEDIIDAS:  20,5 x 20,5cm

O ARTISTA

Emanoel Alves de Araújo (Santo Amaro da Purificação, Bahia, 1940). Escultor, desenhista, ilustrador, figurinista, gravador, cenógrafo, pintor, curador e museólogo. Aprende marcenaria com o mestre Eufrásio Vargas e trabalha com linotipia e composição gráfica na Imprensa Oficial, em Santo Amaro da Purificação, Bahia. Realiza sua primeira exposição individual em 1959. Na década de 1960, muda-se para Salvador e ingressa na Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia (UFBA), onde estuda gravura com Henrique Oswald (1918-1965). Em 1972, é premiado com medalha de ouro na 3ª Bienal Gráfica de Florença, Itália. Recebe, no ano seguinte, o prêmio de melhor gravador, e, em 1983, o de melhor escultor, da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA). Entre 1981 e 1983, instala e dirige o Museu de Arte da Bahia (MAB), em Salvador, e expõe individualmente no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp). Em 1988, é convidado a lecionar artes gráficas e escultura no Arts College, na The City University of New York. De 1992 a 2002, exerce o cargo de diretor da Pinacoteca do Estado de São Paulo (Pesp) e é responsável pela revitalização da instituição. É, entre 1995 e 1996, membro convidado da Comissão dos Museus e do Conselho Federal de Política Cultural, instituídos pelo Ministério da Cultura. Em 2004, é curador e diretor do Museu Afro-Brasil, aberto nesse ano, em São Paulo, com obras de sua coleção.

Análise
Emanoel Araújo, entre 1961 e 1965, freqüenta a Escola de Belas Artes da Bahia, onde estuda gravura com Henrique Oswald. No mesmo período, produz ilustrações, cartazes e cenários para teatro. Nas xilogravuras que então produz, notam-se algumas que já possuem relevos, dobras ou rugas. Essas obras exploram temas locais e representações femininas que aludem à fecundidade.

A partir de 1971, realiza obras abstratas, compostas por formas geométricas conjugadas. O artista gradualmente aproxima-se das vertentes construtivas, reduzindo as formas a estruturas primárias. Desenvolve trabalhos que contêm segmentos ondulados de outras gravuras, colados sobre o plano de uma gravura maior, de maneira a produzir cortes, interferências e justaposições no plano. Essas peças já apontam seu interesse pelo tridimensional.

Interessado na reestruturação do universo da arte africana, o artista enfatiza em suas gravuras, relevos e esculturas as formas geométricas aliadas a contrastes e cores fortes. Emanoel Araújo destaca-se por sua atuação na direção da Pinacoteca do Estado de São Paulo (Pesp), tendo sido ainda curador de importantes mostras ligadas à imagem e cultura do negro e do índio no Brasil.
Fonte - EMANOEL Araújo. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: . Acesso em: 22 de Dez. 2020. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7

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